Durante o decreto do lockdown em Belém, de 7 a 25 de maio, a economia na capital sofreu grande impacto no comércio e serviço, essas atividades respondem por quase 60% do PIB (R$ 30.2383.484,00). A consequência dessas medidas foi um saldo negativo no mercado formal com mais de 4 mil pessoas desempregadas no mês de abril em Belém. Na economia, o aumento de casos da Covid-19  gerou recuo na demanda, em função das incertezas e de restrições causadas pela pandemia.

 

A manutenção do comércio fechado é uma importante estratégia para evitar a superlotação no sistema de saúde, porém tal medida agrava diretamente na economia.

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Com o anúncio da reabertura gradual do comércio, no final de maio, pelo prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, mais de 30 setores puderam retornar as suas atividades.

 

A arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é a que sofre maior impacto pela pandemia, sem o funcionamento do comércio não há movimentação gerando recuo na receita que corresponde a 74% nos estados.

 

​Segundo o secretário de Economia do Município de Belém, o Economista Rosivaldo Batista, como a paralisação de várias atividades econômicas no município de Belém provocou fechamento de empresas e consequente aumento do desemprego devido a Covid-19, sem dúvida nenhuma a retomada das atividades econômicas de forma gradual e segura tem o objetivo de criar condições e ambiente de negócios para a volta dos empregos e o funcionando de forma responsável do sistema econômico, “o consumo é a força que movimenta a economia, ou seja, sem consumo não existe produção e sem produção não existe consumo”, avalia o secretário

 

Apesar da volta de algumas atividades econômicas é preciso usar o bom senso, evite sair de casa sem necessidade. E se sair, tome todos os cuidados com a questão da saúde. Proteja-se!