Com ajuste de 6,50% para 6,54%, a previsão do mercado financeiro da economia brasileira para este ano sofreu recuo. A estimativa de queda para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – foi publicada no boletim Focus. Para o próximo ano a expectativa é de avanço de 3,50%, mantendo a previsão durante cinco anos consecutivos.

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A meta, estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Portanto, o limite mínimo é de 2,5% e máximo de 5,5%.

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O principal instrumento para alcançar a meta da inflação, utilizado pelo Banco Central, é a taxa básica de juros, a Selic, atualmente estabelecida em 2,25% ao ano. Segundo o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2% ao ano. Na semana anterior, a previsão era 2,25% ao ano. Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 3% ao ano.